 |
| Bolivar aposta na defesa para vencer xará eurpeu |
Em meio aos cuidados com a fase semifinal, onde o Inter encara Pachuca, do México, ou o Mazembe, do Congo, os jogadores e comissão técnica começam a aprofundar análises e comentários sobre a Internazionale. Os italianos são os favoritos para a estar na decisão do Mundial, em 18 de dezembro, na cidade de Abu Dhabi. Entre as projeções no Beira-Rio, se destaca a visão do zagueiro Bolívar. Para ele, a solidez defensiva do Internacional pode fazer a diferença ante o time de Rafa Benítez.
Mesmo que a Internazionale não seja como o Barcelona de 2006, buscando sempre o ataque, o capitão do time gaúcho encontra em seu setor um esteio forte para acreditar na vitória, em um jogo que ainda nem sequer está confirmado. “O cuidado tem que ser importante e temos esta base defensiva forte, trabalhamos com o Celso. Isso dá confiança para o pessoal do meio-campo e ataque. Se for os dois times tem tudo para ser uma grande decisão”, avalia Bolívar.
Vencedor da Libertadores em 2006, o jogador não esteve presente na final do Mundial daquele ano, diante dos espanhóis. Acompanhou a jornada exitosa de Iarley, Fernando e companhia da França, onde jogava pelo Mônaco. A experiência fora do Brasil rendeu ensinamentos ao líder vermelho.
“Eu tive o prazer de jogar na Europa e sei que eles trabalham muito taticamente. Dificilmente vai ver atacante saindo na cara do goleiro. Jogam no contra-ataque, e na Inter é isso com o Eto’o”, comenta o zagueiro, citando o camaronês titular da equipe de Milão.
Exatamente por ter ficado de fora da primeira conquista do Mundial, Bolívar tem motivação extra para a competição sediada nos Emirados Árabes. “Acompanhei lá de Mônaco e aquele ano foi uma satisfação. Dois dias depois da vitória na Libertadores tive que viajar, nem comemorei muito. É um título importante, acompanhamos tudo que envolveu aquele jogo”, lembra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário